Páginas

terça-feira, 31 de maio de 2011

" Caricatura " (trab.)


Então vamos lá.

A Caricatura relaciona-se ao desenho de algo ou alguém, enfatizando vícios, críticas, defeitos e/ou qualidades. E nada melhor do que esnobar o sentido artístico para produzir uma reflexão, objetividade e opinião crítica sobre divergente assunto.

Geralmente a caricatura é descrita nas charges, que são meras histórias (verdadeiras em sua maior parte) contadas ao público.

Vemos na charge abaixo a situação da caricatura claramente exposta:


Quando esta foi lançada, ironizando o fato do time do Vasco cair para a 2ª divisão e o time do Flamengo (meu glorioso MENGÃO – claro que eu só poderia ser Flamenguista né? hehe) liderar o campeonato, pode-se analisar que a charge concentra sua história e enredo dentro do elevador. Concluindo que enquanto o time do Vasco desce, o MENGÃO sobe sobe sobe!! E mais, há um sarcasmo em tudo isso, descrição que a caricatura (dentro da charge) produz.

Não é de hoje que as charges estão por aí, é desde 1830 no jornal La Caricature (França – que chique) que elas deram suas primeiras aparições. No Brasil ela apareceu em 1936 (nem tão atrasados assim), através de Manuel de Araújo.

Qual o bom leitor que não gosta de conferir uma charge? É uma forma de informar entretendo. Básico e funcional.

MORAL DA HISTÓRIA: É na charge que vemos o expressionismo, o acento para gestos, manias, virtudes e defeitos. Rimos de coisas positivas e negativas, e sabemos que mesmo que a obra esteja exagerada, no fundo sabemos que é assim que funciona. Porque na real a charge é como uma brincadeira: tem um fundo de verdade.

terça-feira, 24 de maio de 2011

" Resenhar ou Criticar? " (trab.)

Resenha e crítica são coisas diferentes. Embora em algumas ocasiões estejam bem interligadas. E as diferenças/similaridades que há entre ambas a gente vai aprendendo desde o primário. Grande, velho e sábio primário (saudades de ti).

Não é nada fácil escrever um texto crítico, assim como escrevinhar resenha é algo que torna-se drástico se não tivermos base suficiente.

O Jornalismo em muitos momentos foi crítico. Elaborava textos dissertativos argumentativos que fizeram grandes histórias no país. Mas como a lei da mudança (de fase) sempre ocorre, não foi diferente com os textos críticos que o Jornalismo ofertava. Agora, o país lia um novo tipo de notícia, as resenhas.

Mas no final da década de 90 e com a mundo virtual chegando, vimos o quão é difícil distinguir ambos os textos. Havia uma série de semelhanças e o texto opinativo crítico ou de resenha, estava em todos os lugares ao mesmo tempo. Entretanto com a chegada dos blogs, do jornal eletrônico, das revistas virtuais, das redes sociais muito em alta e etc., o texto teve de sofrer várias alterações para adaptar-se ao novo cotidiano em que cada ser humano passou a viver. Hoje não vemos o texto como a real informação, o vemos como apenas mais um complemento das informações que estão contidas em fotografias, gráficos, vídeos e qualquer outra forma de imagem.

Então é possível concluir que colocar um público alvo em objetivo é a solução para fazer uma crítica ou uma resenha. Hoje em dia é tudo tão corrido e ninguém pára tanto tempo em frente a um impresso ou um jornal eletrônico. Todos querem notícias rápidas e hiper atualizadas. E vê-se que a maior parte da população tende a ler mais notícias com menos informações. A crítica e a resenha acaba que sendo lançada a um público mais segmentando, pois ambas, precisam de além de uma bela e boa apuração e de fonte segura (assim como qualquer informação deve ser), precisam de um texto um pouco mais teórico e bem objetivo.

Tanto a crítica quanto a resenha, embora não muito vistas na maior parte dos jornais eletrônicos, não perderá seu caminho. Continuará a fazer parte da história do país e sempre terá um papel importante para desempenhar. A causa é que sempre haverá aqueles que sentem fome pela real notícia, pelo real fato e acontecimento e querem, realmente entender o processo e não apenas eventuá-lo como uma causa qualquer.

terça-feira, 17 de maio de 2011

" Em jogo, a vida " (trab.)

REFLETIR. AGIR.


Dissertar sobre a vida, parece algo simples e fácil. Entretanto é tão fácil e simples escrever sobre uma coisa tão complexa?

Olhando para a tirinha acima, o que viria a sua cabeça? Em mim, só veio o novo tempo a qual estamos vivendo, sendo infelizmente um tempo que mata a natureza humana. Não somos mais as pessoas sensíveis de antes e nem inofensivas crianças que apenas assistiam a TV por assistirem.

Todo o mundo que criamos e continuamos a criar há sobra dinheiro e falta de árvores. Falta vida. Falta paz. Falta sensibilidade. Falta menos poder econômico e mais virtude. E qualquer ser irracional que está e vier a estár perante o mundo criado por nós, virará pó. O nosso consumismo é maior que o respeito que temos pelo mundo em que vivemos.

E no fim. Qual Planeta que deixaremos para os nossos decendentes? Um planeta destruído? Sem amor? Sem verdades? É uma pena dizer que a maior parcela de culpa é toda nossa, mas seria mentira dizer que a culpa é da formiguinha que não saiu de casa para catar folhinhas no verão. Onde é que iremos parar? E qual o objetivo de tudo? Mostrar que temos, sendo que tudo o que temos sido nos últimos tempos, tem dilacerado com a natureza que sempre foi a nossa mãe.

Em jogo, está a vida. E a vida está em jogo. E quem administra o tabuleiro somos nós. E para onde queremos levar a peça mais importante? No fim ficará apenas o ponto final, mas a minha esperança é que antes desse ponto final exista a palavra amor.



terça-feira, 10 de maio de 2011

" Gentileza também é notícia " (trab.)

A notícia polêmica acaba gerando um índice de audiência maior do que as demais notícias. O que resulta em mídias que atacam seus telespectadores, leitores e ouvintes em uma fissura pelo sensacionalismo barato (ou caro) sobre elas.

Não é de hoje.

Não vemos notícias sobre crianças que participam de ONGs, ou tem uma bandinha de rock que é o maior sucesso na escola em que freqüentam. Muito menos, sobre adolescentes que estão cheios de projetos culturas e a procura de boas vagas de emprego.

Vemos crianças pedindo esmolas ou roubando. Matando. Usando drogas.Só colocam atos na primeira página do jornal que tiram nossas esperanças. Quando na verdade, há muitos meninos e meninas que tem consciência ambiental, que são voluntários da escola.

Podemos pensar em um mundo mais harmônico. Em qua há tantas serpentes e inocentes “Adãozinhos” que acabam denegrindo sua imagem por culpa de segundos e terceiros ou, por causa de si mesmo.

Mas, entre tantos espinhos, há quem sempre irá fazer a diferença para ajudar ao outro. Se analisar mais á fundo descobrirá que nós, que sempre criticamos o sistema - embora talvez não façamos nada ou quando tentamos não conseguimos – somos uma diferença que gera expectativas, pouca mas somos.

Então meu querido editor do jornal da cidade ou grande homem administrador dos jornais onlines e televisivos, chega de problemas. Coloque as idéias e vamos a uma conclusão. Nem só de problema viverá o homem. Solução é quando você vê na página do jornal uma criança ajudando outra criança a ajudar um cachorro a se salvar, e perceber que PODEMOS SIM MUDAR O MUNDO. Basta querer. Basta atitude.