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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Humanidade, com qual idade?

AH, não! Mais um pensamento e desse e me dou por suicída. Já não posso mais pensar na revolta que tenho contra a própria humanidade (que sou). Humanidade essa que seca, domina, super aglomera e consome. E consome não as necessidades mas sim, as vontades. Sem discernimento. Sem pensar.

Posso me dá por suicída, pensei novamente. Todo o santo dia dos últimos dois meses, a única coisa que pensei e, claro, ainda penso é: o que tenho feito com o meu mundo?

Mas CHOCO.

Choco e muito com as minhas respostas. Logo eu que sempre amei o verde, o ar, a natureza.. a vida que brota da terra, me sinto de mãos atatadas para fazer qualquer coisa. O governo desse país, aproveitando a situação (???) alienando a população através da televisão (sim, ela ainda é um dos meios midiáticos mais poderosos que existe e já existiu), me faz pensar: sou um ponto entre o nada e o tudo, e mesmo assim, pareço desajeitada por não conseguir ligar uma extremidade a outra. Concluindo que eu ... esse ser humano tão eloquente e despravado, torna-se um grão de mostarda perante as montanhas, os vales e até mesmo, perante o menor ser do mar...

Deus, por qual motivo eu, não me ergo de minha cama, não me levanto de minha cadeira e com ousadia e coragem, vou a luta?! Embora eu saiba que falar não seja tudo, mas quer dizer alguma coisa ...palavras, somente palavras não edificarão a minha vontade de tomar uma atitude. Ter vontade não é o bastante. Preciso agir para atingir.

Não, de novo não. Até quando continuarei a pensar que eu, o meu eu, foi quem matou o mundo de meu deus? Repito e digo: sou um suicida.

Suicida não por matar o meu mundo, mas por permitir que façam isso com ele;
Suicida não por jogar o lixo no chão, mas permitir que outrem o faça e eu, não o corrija com educação;
Suicida, não por ter perdido as esperanças, mas saber que tenho as armas para lutar e eu ainda, não atirei.
Suicida, não por falar menos hoje do que falei ontem, mas por não falar mais e ainda, deixar que me calem.
Suicida.. não por amar menos a humanidade, mas sim, por dá mais crédito ao homem quando me diz: ''não, você não os conscientizará''. Do que quando tudo que eu deveria fazer na verdade, era cuidar do meu planeta. Pois quem ama cuida, e para quem ama, eu ainda nada fiz.

.. A natureza não precisa de nós. Ela produz e reproduz, SOZINHA. Eu e você, é quem precisamos dela. Se você não respeita essa necessidade e nem sujeita os seus poderes como limitados perante o poder maior, SE MATE. Mas não a mate.

Pois afinal, se você não cuida do seu Planeta e o vai matando aos poucos, até restar apenas uma única e última folha seca, é provável que - antes disso - você já tenha morrido ..

domingo, 24 de julho de 2011

" Vício virtual " (doc.)

Parece que foi ontem que tudo começou. Aos 12, quando chegava do colégio, almoçava, fazia minhas arrumações e passava a tarde toda na internet pesquisando e me divertindo! Naquela época (e que grande época) tudo era limitado, a net aqui de casa ainda era discada e eu ficava horas e horas tentando entrar em MSN e alguns sites de bandas para vê fotos e videoclipes. E ainda tinha o Mirc para contar uma outra parte dessa história.

Hoje tudo é tão fácil, banalizado e gratuito. Tem-se tantas redes sociais e tão pouco conhecimento sobre aquilo que deveríamos realmente dá alto grau de importância; apesar de existir uma grande parte boa em tudo isso: conexões mais avançadas, um mundo inteiro na tela de um monitor para ser aprendido - sem sair de casa - e várias interações.

Podemos falar com um amigo, matar a saudade de um primo que mora longe e ainda levar bronca da mamãe pela janelinha do MSN.

É como se tivéssemos criado um mundo 'software' - se é que eu posso dizer isso - dentro do nosso próprio mundo só para compartilhar momentos e emoções de uma forma tão rápida, que chega a stressar de tantas atualizações.

Só que será que realmente todo esse mundinho - criado por nós - é bom o suficiente para nos preencher?

Em um livro escrito pelo meu caro psicólogo Augusto Cury titulado "NUNCA DESISTA DOS SEUS SONHOS", o autor revela o fascínio pela juventude contemporânea que sofre por não ter limitações, sofre por não ter a companhia dos pais e sofre por ser mais só do que acompanhada. Acredita-se que essa falta de limites e companhias deve-se ao fato dos avanços teconológicos nos doar tantos agrados a ponto de não sairmos de casa para mais nada. Se estamos com fome, ligamos e pedimos uma comida. Se as notícias acontecem, não compramos jornais, nós visitamos o jornal online. Se uma música ou um filme são lançados, nós fazemos download. Tudo isso soa de maneira fácil e rápida e produz sentimentos de conquista de forma tão veloz que nos alimenta em tédio e confronto psicológico mais rápidos ainda. Tudo torna-se nada e o nada torna-se insuficiente. O que resulta em: nunca estamos satisfeitos.

A insatisfação racional é desde ontem e não de hoje, mas é o hoje que a tem tornado cada vez mais perversa. Somos mais stressados, mais desestimulados, mais angustiados, mais tristes.

Embora toda a sofisticação tecnológica possa nos oferecer grandes proveitos, não é bom que façamos com que o nosso mundo gire em torno desse mundo criado pelos homens. Ainda mais sabendo que o homem - esse ser que se diz tão racional - é cheio de falhas e pecados a cada segundo.

Moral da história: o vício tecnológico é um dos maiores e mais pegajosos que já pôde existir e a geração de amanhã (geração Y) será tratada de forma diferente pois os pais dessa geração (nós) terão uma visão bem paralela dos seus antepassados. E esse "novo olhar", essa nova forma de criação da humanidade, pode acarretar em um mundo menos forte e mais alienado - imagina isso comigo?.

O jeito é dá uma boa fujidinha de todo esse convívio e aproveitar a paz & o amor que a mãe natureza, que a nossa família e os nossos amigos tem para nos dá. Mesmo que pareçamos mais felizes e inteligentes em frente a telinha de um macintoshing ou pc!

' VIVAMOS de verdade a vida que temos tido... "

quarta-feira, 29 de junho de 2011

" Tudo isso parece ser Outubro " (doc.)

Chove. Faz frio. E todas as minhas honras e conquistas ficaram no passado. Nada, absolutamente nada e coisa alguma faz-se sentido nessa hora tão vaga e tão vã. Até o vento, com sua mais simples brisa ... leva todo esse corpo embora consigo.

Há apenas em mim um único clamor. O clamor da cura para a alma e quanto desespero há dentro desse pequeno, mas não menos importante, coração partido. Há tantos segredos que ainda não foram desvendados .. E sinto infeliz em dizer que a chave está com a pessoa errada.

Qual o motivo desse avesso do meu peito? Dessa dor? Há alguma cura para a alma e sobre a paz interior? Só preciso de algo para acreditar.

Ainda é junho, mas há tanto frio e gelo que parece as árvores tão quebradas e mortas de outubro .. de um acaso, de um agosto, de alguma coisa que não é, e nem mora perto da felicidade ....

Quando é você vai notar que a minha chave está com você? E você apenas precisa desvendar-me, tocar-me, realmente amar-me...

Deite. Se deleite.

Só não consigo acreditar que eu AINDA acredito que tudo isso não será somente um desvaneio.

terça-feira, 7 de junho de 2011

" Literalmente opinando "

E o assunto hoje é: crítica sobre a liberação da maconha.

Por ora minha gente. Tanto fala-se em liberar ou não liberar a tal da maconha. Já pensou em todos os prós e contras que a liberação causa? Sim, há pós e contras. Faça-me um favor povo brasileiro. Estejam mais convictos de suas teses, opiniões e leiam mais artigos. A liberação da maconha é algo que deve ser deixada para depois. SIM, PARA DEPOIS.

Vejamos. As pessoas preocupam-se mais com aquilo que elas desejam do que com aquilo que elas realmente deveriam ter. A começar pela falta da EDUCAÇÃO em nosso país. Ve-se professores reclamando de salários, escolas sem segurança (outro argumento mais importante do que a tal dessa liberação a ser questionada), escolas sem material didático, sem estrutura, dentre tantas outras coisas que estamos cançados de ficar sabendo pelo impresso e rádio e pela TV. Onde é que queremos parar?

Há tantas críticas e opniões e nada se tem feito em relação a essa vergonha nacional.

Não estou aqui fazendo um protesto contra a liberação da maconha, afinal precisamos respeitar á cada pessoa indepentende de seu credo, mas é que a nossa preocupação deveria (em primeiro plano) estar em nossas necessidades. Claro que cada indivíduo possui á sua, mas a carência de educação que há no país é maior do que os usuários. Sinto vergonha de dizer que somos carentes em tudo. Onde estamos no rank mundial de educação dentro outros? ONDE? E ainda queremos fixionar um assunto que pode ser deixado para depois.

Cada um tem o direito de ir e vir como quiser, mas sejamos francos meu caro, com tanta tolice e falcatruas em nosso governo, eles nos querem deixar ainda mais bobalhões do que (infelizmente) somos no aspecto. Por que é que ninguém briga por educação nessa nação? Por que é que ninguém dá á cara pra bater? O assunto é muito sério e todos deveriam estar a par de tal coisa.

A liberação da maconha para muita gente deveria ocorrer, há muitos jovens e velhos que ficariam felizes com tal notícia a favor da tese. Só que se deixarmos a educação (eu acredito no poder que a educação exerce em cada ser humano) de lado, deixaremos nossos filhos e netos em mals lençóis, como eles brigarão por seu direitos? - todo o sistema quer apenas te confundir, te escravizar e dizer que você é obrigado á fazer por viver em um país democrático) - como?

Não podemos deixar uma sociedade frágil, sem base para ir á busca de seus ideias, direitos e claro, para cumprir com suas obrigações dignamente.

E quer queira você ou não saber, a única coisa que o sistema quer implantar em nós (bobos brasileiros) é a droga. Droga da insegurança, droga da falta de educação, droga da falta de saúde e vocês ainda querem mais drogas?! Sejamos um pouco mais sinceros e justos conosco mesmo, vamos defender algumas legalizações: SIM, VAMOS!! Mas deixar de lado a verdadeira necessidade patriota, não é a melhor escolha e nem o melhor que temos á fazer.


Pior do que não ter a maconha legalizada, é você não ter educação suficiente para aprender a acender um baseado.

terça-feira, 31 de maio de 2011

" Caricatura " (trab.)


Então vamos lá.

A Caricatura relaciona-se ao desenho de algo ou alguém, enfatizando vícios, críticas, defeitos e/ou qualidades. E nada melhor do que esnobar o sentido artístico para produzir uma reflexão, objetividade e opinião crítica sobre divergente assunto.

Geralmente a caricatura é descrita nas charges, que são meras histórias (verdadeiras em sua maior parte) contadas ao público.

Vemos na charge abaixo a situação da caricatura claramente exposta:


Quando esta foi lançada, ironizando o fato do time do Vasco cair para a 2ª divisão e o time do Flamengo (meu glorioso MENGÃO – claro que eu só poderia ser Flamenguista né? hehe) liderar o campeonato, pode-se analisar que a charge concentra sua história e enredo dentro do elevador. Concluindo que enquanto o time do Vasco desce, o MENGÃO sobe sobe sobe!! E mais, há um sarcasmo em tudo isso, descrição que a caricatura (dentro da charge) produz.

Não é de hoje que as charges estão por aí, é desde 1830 no jornal La Caricature (França – que chique) que elas deram suas primeiras aparições. No Brasil ela apareceu em 1936 (nem tão atrasados assim), através de Manuel de Araújo.

Qual o bom leitor que não gosta de conferir uma charge? É uma forma de informar entretendo. Básico e funcional.

MORAL DA HISTÓRIA: É na charge que vemos o expressionismo, o acento para gestos, manias, virtudes e defeitos. Rimos de coisas positivas e negativas, e sabemos que mesmo que a obra esteja exagerada, no fundo sabemos que é assim que funciona. Porque na real a charge é como uma brincadeira: tem um fundo de verdade.

terça-feira, 24 de maio de 2011

" Resenhar ou Criticar? " (trab.)

Resenha e crítica são coisas diferentes. Embora em algumas ocasiões estejam bem interligadas. E as diferenças/similaridades que há entre ambas a gente vai aprendendo desde o primário. Grande, velho e sábio primário (saudades de ti).

Não é nada fácil escrever um texto crítico, assim como escrevinhar resenha é algo que torna-se drástico se não tivermos base suficiente.

O Jornalismo em muitos momentos foi crítico. Elaborava textos dissertativos argumentativos que fizeram grandes histórias no país. Mas como a lei da mudança (de fase) sempre ocorre, não foi diferente com os textos críticos que o Jornalismo ofertava. Agora, o país lia um novo tipo de notícia, as resenhas.

Mas no final da década de 90 e com a mundo virtual chegando, vimos o quão é difícil distinguir ambos os textos. Havia uma série de semelhanças e o texto opinativo crítico ou de resenha, estava em todos os lugares ao mesmo tempo. Entretanto com a chegada dos blogs, do jornal eletrônico, das revistas virtuais, das redes sociais muito em alta e etc., o texto teve de sofrer várias alterações para adaptar-se ao novo cotidiano em que cada ser humano passou a viver. Hoje não vemos o texto como a real informação, o vemos como apenas mais um complemento das informações que estão contidas em fotografias, gráficos, vídeos e qualquer outra forma de imagem.

Então é possível concluir que colocar um público alvo em objetivo é a solução para fazer uma crítica ou uma resenha. Hoje em dia é tudo tão corrido e ninguém pára tanto tempo em frente a um impresso ou um jornal eletrônico. Todos querem notícias rápidas e hiper atualizadas. E vê-se que a maior parte da população tende a ler mais notícias com menos informações. A crítica e a resenha acaba que sendo lançada a um público mais segmentando, pois ambas, precisam de além de uma bela e boa apuração e de fonte segura (assim como qualquer informação deve ser), precisam de um texto um pouco mais teórico e bem objetivo.

Tanto a crítica quanto a resenha, embora não muito vistas na maior parte dos jornais eletrônicos, não perderá seu caminho. Continuará a fazer parte da história do país e sempre terá um papel importante para desempenhar. A causa é que sempre haverá aqueles que sentem fome pela real notícia, pelo real fato e acontecimento e querem, realmente entender o processo e não apenas eventuá-lo como uma causa qualquer.

terça-feira, 17 de maio de 2011

" Em jogo, a vida " (trab.)

REFLETIR. AGIR.


Dissertar sobre a vida, parece algo simples e fácil. Entretanto é tão fácil e simples escrever sobre uma coisa tão complexa?

Olhando para a tirinha acima, o que viria a sua cabeça? Em mim, só veio o novo tempo a qual estamos vivendo, sendo infelizmente um tempo que mata a natureza humana. Não somos mais as pessoas sensíveis de antes e nem inofensivas crianças que apenas assistiam a TV por assistirem.

Todo o mundo que criamos e continuamos a criar há sobra dinheiro e falta de árvores. Falta vida. Falta paz. Falta sensibilidade. Falta menos poder econômico e mais virtude. E qualquer ser irracional que está e vier a estár perante o mundo criado por nós, virará pó. O nosso consumismo é maior que o respeito que temos pelo mundo em que vivemos.

E no fim. Qual Planeta que deixaremos para os nossos decendentes? Um planeta destruído? Sem amor? Sem verdades? É uma pena dizer que a maior parcela de culpa é toda nossa, mas seria mentira dizer que a culpa é da formiguinha que não saiu de casa para catar folhinhas no verão. Onde é que iremos parar? E qual o objetivo de tudo? Mostrar que temos, sendo que tudo o que temos sido nos últimos tempos, tem dilacerado com a natureza que sempre foi a nossa mãe.

Em jogo, está a vida. E a vida está em jogo. E quem administra o tabuleiro somos nós. E para onde queremos levar a peça mais importante? No fim ficará apenas o ponto final, mas a minha esperança é que antes desse ponto final exista a palavra amor.



terça-feira, 10 de maio de 2011

" Gentileza também é notícia " (trab.)

A notícia polêmica acaba gerando um índice de audiência maior do que as demais notícias. O que resulta em mídias que atacam seus telespectadores, leitores e ouvintes em uma fissura pelo sensacionalismo barato (ou caro) sobre elas.

Não é de hoje.

Não vemos notícias sobre crianças que participam de ONGs, ou tem uma bandinha de rock que é o maior sucesso na escola em que freqüentam. Muito menos, sobre adolescentes que estão cheios de projetos culturas e a procura de boas vagas de emprego.

Vemos crianças pedindo esmolas ou roubando. Matando. Usando drogas.Só colocam atos na primeira página do jornal que tiram nossas esperanças. Quando na verdade, há muitos meninos e meninas que tem consciência ambiental, que são voluntários da escola.

Podemos pensar em um mundo mais harmônico. Em qua há tantas serpentes e inocentes “Adãozinhos” que acabam denegrindo sua imagem por culpa de segundos e terceiros ou, por causa de si mesmo.

Mas, entre tantos espinhos, há quem sempre irá fazer a diferença para ajudar ao outro. Se analisar mais á fundo descobrirá que nós, que sempre criticamos o sistema - embora talvez não façamos nada ou quando tentamos não conseguimos – somos uma diferença que gera expectativas, pouca mas somos.

Então meu querido editor do jornal da cidade ou grande homem administrador dos jornais onlines e televisivos, chega de problemas. Coloque as idéias e vamos a uma conclusão. Nem só de problema viverá o homem. Solução é quando você vê na página do jornal uma criança ajudando outra criança a ajudar um cachorro a se salvar, e perceber que PODEMOS SIM MUDAR O MUNDO. Basta querer. Basta atitude.

terça-feira, 26 de abril de 2011

" E qual é a da censura? " (trab.)

Já que é para opiniar. Que seja direito.

Em pleno século XXI, ainda tem tantos que querem se privar das besteiras que fazem. Tá certo. Eu concordo com a privacidade “privada” de cada um. Só que a situação muda quando falamos dos governantes públicos, pois quem paga a conta no final meu camarada, somos nós. E sinceramente, eu não estou afim de gastar dinheiro á toa. Embora veja, infelizmente quase sem poder fazer coisa alguma, os poderosos invadindo o meu bolso no final do mês sem pedir licença.

A privacidade é direito de cada cidadão, desde que seus compromissos profissionais não sejam voltados para cargos públicos. Caros, é comum vermos os roubos públicos e a política do nosso país indo de mal a pior (os bons já morreram faz tempo, acredite se quiser), levando-nos junto para o fundo do poço. Mas censurar um pobre jornalista que apenas quer fazer o seu digno trabalho de informar o povo sobre a situação real e atual dos nossos mestres (governantes) é uma grande sacanagem.

Se alguém assume um cargo público, deve estar ciente e disposto a comunicar a população sobre a sua vida profissional e pessoal e onde é que ele anda colocando nosso gerúndio (quer dizer, dinheiro). Infelizmente, há muitos que estão no poder sem saberem o real significado da palavra POLÍTICA e acabam fazendo a maldosa politicagem.

Claro, há fatos que precisam ser censurados, ninguém é obrigado a vê mortes na TV e muito menos visualizar uma foto estúpida na primeira página do jornal. Só que se é público, então é sinônimo DE TODOS. E assim como há pessoas que não agüentam o tranco, há aqueles que além de não agüentarem, pegam o que é dos outros.

Deixo claro minha opinião sobre a censura. A vida de cada um merece respeito, e mais respeito ainda, para com aqueles que nos pagam. As pessoas não precisam ter a vida esplanada num noticiário de TV ou num banquinho de entrevista do Jô, mas se está errado, e se o erro diz respeito para o BRASIL DE TODOS, então deve ser divulgado. O povo tem direito de saber e não permanecer calado.

Um país com mais de 170 milhões de habitantes não merece a censura. A civilização precisa saber o que se passou, o que se passa e o que se passará.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Você acredita?

Sinceramente, você quer saber?
É desde os primórdios que a gente vem ouvindo historinhas de papai e mamãe. Você acreditava? E hoje em dia? Você acredita nos blogs? A resposta mais sutil seria: DEPENDE.
Pois há uma grande variedade de conteúdos. Há quem fala de música, hostilidades, coisas casuais. Casa, moda, decoração. Tem um monte de coisas.
E há quem ousa revelar suas opiniões sobre divergentes assuntos.
Dá até para acreditar na coisa toda virtual, quando, percebe-se que no texto ou notícia, traz a biografia, dados exatos, entrevistas, várias besteirinhas para enriquecer o texto e dá-lo a verdadeira história.
E tudo que lê-se pode ser verdade, como pode ser mentira.
Particularmente, sou muito duvidosa. Duvido de tudo e todos.Tento fazer uma série de questionamentos, ás vezes comigo mesma noutra, explano. Sempre tenho um pé atrás. E isso ocorre, dependendo, quando eu conheço com quem ou o que estou lidando. Imagina na internet, espaço onde se lida com o Planeta Terra, tanta gente boa e tanta gente estranha por aí... (olho aberto).
Mas os blogs entraram de vez para a história da humanidade. E tudo pode ser notícia. Alguém pode tirar a sorte grande e PÁH: encontrar a notícia da sua vida (o famoso furo), publicá-la e esperar os “milhões” de acessos.
Como também, pode causar um grande desastre para si mesmo.
A diferença será na hora da escrita, procurar as fontes certas, alinhar bem as palavras e os bons (ou maus) comentários virão...

terça-feira, 5 de abril de 2011

" Isso também é Notícia " (trab.)

Há quem pensa que Jornalismo Literário, não é nada. Nada comparado ao Jornalismo Notícia e ao Jornalismo Reportagem. Eu discordo.

Escrever uma lauda de notícia, mostrando o fato tal como é, é até interessante. Mas, eis que surge aí um ponto e uma vírgula: a notícia é muito mais senssacionalista.

Acredito que há possibilidade dos leitores, irem com o tempo, perdendo a sua senssibilidade e visão de mundo, tudo isso, porque A notícia, não os cabe um consesso maior. Os prende em um único detalhe e esquece que há outros pontinhos que devem ser publicados. Bom para quem gosta do Jornalismo Literário.

Ele foi por muito tempo, a maior forma de se doar a notícia para os leitores, sem perder a senssibilidade, a verdade e a profundidade do assunto. É como se quem estivesse do outro lado do jornal, pudesse veemente entender o fator principal da notícia. Onde cada parágrafo, era a soma para ter ao final, a explicação dos fatos. O porquê disso e daquilo.

Não são apenas estórinhas de jornalistas que não tem nada para fazer, pois é preciso ter muita criatividade e boa articulação para entreter o leitor do início ao fim na conversa. E somente, os bons jornalistas literários, meus caros, possuem esse dom.

Jornalismo Literário, não é sinônimo de enxeção de linguiça ou papo furado, tem muito mais nas entrelinhas do que qualquer pessoa possa imaginar. Era na década de 60 e 70 (olha o tempo, que moral hein?), que essa forma de noticiar, gerava polêmica e informava aos seus leitores na melhor qualidade de assunto. Naquele tempo, a Revista Realidade cresceu devido a sua forma de escrever: puro jornalismo literário. Nele, está coligado a boa forma de escrever, mais do que o interesse pessoal ou adminstrativo do jornal, está ligado a importância dos fatos.
Além de tudo, existe força, clareza, condensação, tensão e novidade.

Quero deixar meu aplauso aos grandes do Literário, que não estão aqui hoje para contar a sua história e nem a sua notícia, mas que as já contaram e nos maravilharam entre crônicas e contos. Um beijo para Tom Wolfe, Gabriel Garcia Marques, José Saramago, Sergio Vilas Boas, Gay Talese e um mundo afora de gente culta, que sabia contar um problema ou uma alegria, sem "magoar" ninguém.

terça-feira, 29 de março de 2011

" Morreu mas não está morto " (trab.)

Quem conhece a Tarlis Araújo, sabe o quanto ela não sabe dizer palavras gentis e respeitosas sobre os políticos brasileiros. Mas hoje, vai ser um pouco diferente. Hoje, eu ficarei de luto por alguns instantes e repensar: - "Teve algo bom entre a gente".

José Alencar, figura notória, empresário e grande político brasileiro, não deu muito o que falar enquanto esteve entre nós, mas fez muito mais do que só falar... Fez muito, ou o necessário ou o que se podia fazer pelo seu povo.

Determinado, mas pouco persuasivo, Alencar, grande Alencar, serviu de exemplo para todos, não somente como exemplo político, mas principalmente como o de vida.

Sofreu mais de 10 operações contra o câncer, ao qual, desde 1997 vinha lutando contra ele.

E além do mais, teve de renunciar a sua profissão para encarar os tratamentos de quimioterapia. Devemos ser compreensivos e um tanto respeitosos nesse momento, pois ele também sofreu...
Foram 79 anos de muita história... política e garra!!!

Ele sempre mostrava ser uma pessoa gentil, sem muita aparência efêmera e sempre simples. Ainda não li e nem sei nada desagradável sobre ele, e mesmo se lesse ou soubesse, cogitaria. Tenho certeza de que suas atitudes certas, embassam quaisquer que tenham sido as erradas.
Realmente, foi um exemplo.

A política em si, sempre me chamou muita atenção, e o queridinho ex vice-presidente, recebe todos os aplausos. Bem que deveria ser feriado amanhã: não é todo dia que morre político, e ainda mais raro é pensar que um "político bom" morreu.

Mas ficará na memória e na nossa história, pois Alencar, fez muito por ela: " - Foi um governo que vai deixar muita saudade". Exclamou sobre o governo de Lula. Agora talvez seja a nossa hora de exclamarmos por ele: "-É um dos poucos políticos que nos deixará com um pouco de saudade".

Até Lula chorou.

segunda-feira, 28 de março de 2011

" Tirinhas a lá vontê " (doc.)

Mas é na aula de Editoração Eletrônica, com o professor Rogério Silveira (sim, ele é basicamente O cara - e que talvez para alguns seja apenas o professor, mas até que é gente boa e bacana), é que o mundo virtual aflora e a vontade de ONproduzir (acabei de criar esse termo), DESABROCHA.

God! Eu fico a aula inteira produzindo páginas no PageMaker, e sinceramente, não é nada emocionante. Mas tem uma coisa boa em tudo isso. Eu posso ler tirinhas.

AS MELHORES, as piores, mas eu posso.

Quem é que pode ler tirinhas em plena sala de aula, fazendo um milhão de novas páginas no maker - meu trabalho acadêmico - e ainda discutir com o professor sobre tais assuntos abordados nos quadrinhos? Se você não, de novo eu falo: eu posso.

Anima a minha segunda-feira. E olha que segunda-feira, é sempre muito mal falada por todos, ou quase todos os trabalhadores brasileiros. É o dia que começa. Começa tudo. A rotina, o trabalho, o cansaço, a prática acadêmica. Basicamente T-U-D-O. E além desse tudo, você precisa dormir cedo no domingo, para acordar mais cedo no dia seguinte. Ela é odiada. É braba. Eita segunda-feira encanada.

Mas, já que você ta aí, babando da minha segunda-feira (ela não é péssima, é ótima - pode apostar), se delicie ao ler alguma das melhores tirinhas. Tenho prazer em dizer que eu tive infância, e nela, eu lia nos jornais (principalmente no O Globo), as melhores histórinhas humorísticas, contandas como ninguém sabia contar... então, APROVEITE!!











Então é isso, no mais, seja feliz...

terça-feira, 22 de março de 2011

" Vira vira vira virou "

Uma hora alguma coisa teria de acontecer. Abalar as estruturas, quebrar cidades, e infelizmente, matar pessoas. A natureza anda mais revoltada ultimamente. Mas isso não é de hoje. E tem tanto tempo que ela vem nos avisando.

Não é o que anda acontecendo atualmente? Vê-se o Japão, é claro que pensávamos que alguma coisa, do jeito que as coisas andam, iria acabar acontecendo, mas, quem é que pensava, que seria tanto assim. A culpa é toda nossa?

Percebemos que o Oriente Médio, foi estabelecido sobre terras movediças e abaixo de vulcões, entretanto, quando todos pensavam que o mundo seria nosso e a natureza estaria controlada, vieram as catástrofes do aquecimento global, e a maior parcela de culpa, é toda nossa.
Não que os japonesinhos tinham que levar a coça sozinhos, mas não é desde os últimos cinco anos que a natureza tem mexido com nós e nos avisado:

EI, PAREM DE ME GASTAR.

Somos incompreensíveis e desrespeitosos. Filhos desobedientes. Então, veio o tapa. E posso dizer que foi há alguns dias, mas dói e dói muito, até hoje.

Quando vamos parar de achar que temos o controle e podemos dominar tudo, e começarmos a entender que somos seres minúsculos perto de tamanho universo?

Ora, ora, aconteceu no Japão. Mas poderia ter acontecido aqui, e não vamos questionar isso só porque nossas placas tectônicas são melhores. Surpresas acontecem á todo momento e a nossa vida, é feita delas. Abre seu olho.



!AJUDE A SALVAR O PLANETA!

>> Link de origem para trabalho acadêmico:
http://www.dzai.com.br/blog/blogdaconceicao?tv_pos_id=79496

domingo, 20 de março de 2011

" Hoje eu precisava escrever aqui "

Acordei com muita inspiração para escrever, mas a verdade, é que nunca tenho tempo para dispor-me ao blog. Infelizmente. Porém hoje, a vontade de atualizar o dito cujo, me soou gravemente aos sentidos.

Que semana foi essa. Tive várias surpresas e muitas oportunidades. Vi e ouvi coisas que não esperava. Fiquei abismada. Me senti um nó sem ponto e um ponto sem nó e realmente, não dá para entender. Até porque, não é para se entender. Apenas ler.

Mas, tirando a parte chata (com demasia) observei fatores que voltaram para mim. Descobri coisas que não esperava desvendar tão cedo e me senti um mistério curioso. Essa foi a parte boa da semana. Dessa semana. Pois jamais esperava que um único momento fosse acontecer de vez e tão rápido e que foi maravilhoso. Até demais!!

Quase inacretidável de tão surpreende.

Foram todas essas coisas da semana que me tornaram um pouco mais forte do que sou. Me fizeram compreender que somente eu e eu mesma poderei fazer algo se realmente quero vivenciar mudanças. Somente eu poderei buscar pelos meus desafios e minhas vitórias e que não devo esperar nada de ninguém. Também percebi, o quanto as pessoas são ingratas e vivem em desvaneios, afim de colocar a culpa em outras pessoas por tudo quanto elas mesmas fazem de errado. Não se assumem. É triste. E infelizmente é real.

E tem mais, aprendi que quanto mais nos doamos, mais iremos sofrer e lamentar por certas coisas, mas que, vale a pena. E tudo que é feito com amor, tem resultados significantes lá na frente. Então, pegue as ferramentas e boa obra. Alguns feitos só são realizados, perante as amarguras e as dores na alma com a qual, alguém lá em cima que tem todo o poder, chamado Jesus Cristo, sempre nos guiará e nos ajudará. Não reclame e apenas faça. Ame sem reservas.

Então é só isso. Boa semana.

terça-feira, 1 de março de 2011

" Caramelo "

Teu encanto.

Teu alento.

Teu, eu, tú, nós e todas as outras coisas.

Ainda ouço nossa música no piano.

Que engano!

Dor de pranto.

Amargo.

Árduo.

Dilasserado.

Nova estação.

Doce.

Desejo.

Sobe pela cabeça.

Que doce!

Desejo doce!

Outrora amargo, agora doce.

Tão doce.

Enjoa.

Apenas uma dose então.

Trabalho I - Jornalismo Literário

FONTE PARA A REPORTAGEM LITERÁRIA: http://noticias.uol.com.br/politica/2011/03/01/dilma-anuncia-ate-45-de-reajuste-para-o-bolsa-familia.jhtm


TEXTO LITERÁRIO

A boazinha Dilma Roussef

Há quanto tempo estamos esperando por um Brasil melhor!?

É sempre aquela mesma ladainha em campanhas políticas, alguém chega e diz: - "Olá sr. José, vote em mim, farei o que posso e o que não posso por você nos próximos quatro anos, se eu ganhar". Então o tal político ganha, você chega perto dele, cobra água, luz e rede de esgoto em seu bairro e a provável resposta é: - Quem é você mesmo?

É assim que o brasileiro é tratado em épocas eleitorais, é como em um namoro. No começo, faz-se de tudo pela pessoa querida, amada e logo que conquista o coração, a deixa de lado. A vida, assim como o amor, é um campo de batalhas. Mas, a eventual proposta não é falar de alguém que faz menos por você, mas sim, pensar nas possibilidades de alguém que pode fazer mais por nós.
O caso é: a Dilma Roussef, será uma grande presidenta? Nunca na história desse país uma mulher esteve administrando tudo e todos no palácio, em Brasilía. Pergunta-se: a hora é agora?
Esperamos que seja.

Não sou petista, mas, devo concordar que houve melhorias nos 8 anos da administração de Lula. Não foi á toa que ele ficou por tanto tempo em dois anos CONSECUTIVOS. Aposto que se pudesse ter uma reeleição, ele estaria lá, ganhando outra vez.

Quanto à Dilma, ela começou o ano bem. Aumentou o salário. E agora, os planos são para os investimentos na renda do Bolsa Família, o que eu acho mais do que justo. Pagamos tantos impostos por qual motivo? Tem que ter um retorno. É claro que as facilidades, (não diria facilidades, mas ilusórias dívidas que fazemos), aumentaram para o consumo. Os brasileiros começaram a possuir bens de consumo, de alta escala (não sei se foi o Lula ou as Casas Bahia que deu tantas condições assim...), mas, retornemos ao principal assunto. A Dilma está mesmo com vontade de chegar lá.

Precisamos acreditar em alguém e, é ela quem está a nossa frente. Vamos pensar no lado positivo, ela já aumentou o salário e o novo reajuste do Bolsa Família, vai para as família que tem filhos pequenos (0 a 15), matriculados em escolas públicas. Um outro avanço, pois haverá a necessidade das crianças estudarem mais, o que é bom para a educação do país.

Quantos filhos de boas mães, para não dizermos outra coisa, não colocamos no poder e fizeram do nosso país um grande palco de circo, com seus shows e espetáculos de promessas NUNCA CUMPRIDAS?

Pensemos na Dilma Roussef, como a oportunidade de um Brasil melhor. Mas, pensemos em nós como os administradores de tudo isso (quem paga é a gente, ACORDA JOSÉ!!!). Sendo assim, é hora de estarmos atento e exigirmos o nosso direito.

Afinal o Brasil é um país de todos!


ESTE TEXTO FOI ESCRITO COMO ATIVIDADE DA DISCIPLINA REDAÇÃO EM JORNALISMO E POSSUI INFORMAÇÕES FICTÍCIAS, EMBORA BESEADO EM UM FATO REAL.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

" FRANCISCA C A R O L I N A "

Ela era uma menina adorável de pele clara e olho claro, com charme, com bossa nova no pé e samba na cabeça. Tinha todo o potencial requerido e preparo estantâneo para seguir carreira como musa da passarela, mas sempre se continha quando todos a chamavam para dançar. Era tímida, sempre se colocava de escanteio e ia somente em festas da família. Era um anjo, parecia um pedaço do céu andando pela rua. Linda! Dava inveja! Era uma deusa de ébano.
Francisca Carolina, assim como o nome, ela era meio simples e avassaladora. Tinha todos os maus e bens necessários, e não perdia a pose e nem o rebolado. Só que a Xica, a nossa Xicazinha, só queria saber de ler e escrever e ficar no quarto. Ela deixava de ser todos os apressos mundanos para servir a "órbita cult" do seu eu particular. Ela arrazava quando escrevia... Deixava todos os seus leitores (os leitores eram apenas da família, pois sim, ela era um mundo de reservado), com gosto de quero mais.
Xica, Francisca, Carolina, a nossa pequena daminha branca, a príncesa da família, a menininha do papai e da mamãe, tinha tudo para colocar as suas asas e alssar o seu voo. Só que falhou.
A garotinha cresceu e percebeu que o mundo em que vivia, não era só de conto, magia e fantasia. Não era como ela, inocente. E descobriu que a vida era uma grande caixa de surpresa que não cabia sobre a mesa da cozinha mas que todos saboreavam dela. Era o preço para conjugar o verbo viver e tantas sabedorias dos mestres, doutores, professores e genios do passado (porque o atual, é só o Wikipédia e ainda sim, está cheio de errinhos de português, é!). Que pena para Francisca... Mas essa é a lição da vida, a gente nasce, cresce um pouco, brinca, pula, imagina o mundo do conto de fadas e quando crescemos mais um pouco, descobrimos que a nossa infância não passava de mentira (se bem que a minha foi muito de verdade). Mas é isso aí, o carnaval só existe uma vez por ano, os outros dias, é a realidade: trabalha-se mundo e ganha-se pouco. Ganha-se pouco e vive-se mal. Vive-se mal e depois morre.

" A não ser o seu elogio em dizer que o texto acima foi a sua melhor lição de vida, não leve nada do que leu a sério! "

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

" Nunca é tarde para uma boa literatura!! "

Primeiro post do ano, até que enfim. Mas o tempo, bem, o que é o tempo mesmo? AH! Acabei de me dá conta: não o tenho mais. A vida anda naquela mesma correria de sempre e tem hora que dá vontade de jogar tudo para o alto e sair correndo para não cair nada sobre mim. Mas, começando bem o ano no blog (é, porque o ano mesmo já começou tem mais de 40 dias – para variar - mas até que não estou tão mal), quero falar sobre uma parte boa desse curso todo que estou fazendo, que é a arte de estudar o Jornalismo Literário. Esperei muito por esse momento, juro!!! E, eu quero me focalizar somente nisso, aprender e apreender sobre tudo quanto for possível dessa belíssima parte do jornalismo. Na verdade, o jornalismo me surpreende e sempre me surpreendeu muito, mas, quando se trata de boa colocação e uma pequena ou simples história transformada no “Fantástico mundo de Bob”, é de LITERATURA JORNALÍSTICA que eu chamo isso!!!
Claro, não posso deixar de dizer que a “NOTÍCIA” e a “REPORTAGEM” tem e sempre tiveram o seu papel e espaço fundamental (e que eu acho até de bom tamanho), na história deste planeta, mas, quando se trata do literário, parece que as coisas dão um outro ângulo, nos leva a uma fissura e um fluxo penetrante de concentração e curiosidade. Cada detalhe, manuseio e mudança, simplesmente ali, explicado para você. É algo fantástico, pois ESCREVER É UM DOM, ainda mais colocando situações de grande debate na mídia, como algo narrativo, contando o antes, o durante, o depois, de forma que dá ao eleitor, o desejo de chegar ao fim da notícia, sem pular um único parágrafo. É como se cada notícia, virasse um livro. É genial.
E, é nessa onda de literatura jornalística, que o BLOG da TARLIS, vai entrar.
Vamos ler sobre José de Alencar, Machado de Assis, Tom Wolf, Raul Pompeia, Euclides da Cunha entre tantos outros autores do mundo literário, que trouxeram a importância desse conteúdo para nossa disciplina e que são considerados como os melhores do gênero. São os grandes do jornalismo literário.
E vamos que vamos, pois 2.011 está com tudo e, vou tentar atualizar o máximo possível o meu mundo virtual. No mais, ainda está em tempo de desejar um feliz ano novo, com muita saúde, paz, amor, suce$$o para todos nós!!!

“ Vocês terão muita literatura para ver aqui...”